Dentre mais de 700 propostas, a Geplant foi selecionada no edital IA² MCTI, uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) com a Softex no âmbito do Programa Prioritário, que apoia projetos de desenvolvimento de soluções em inteligência artificial.
“Essa iniciativa congrega o setor público (governo e institutos de pesquisa) e privado (aceleradoras e startups) em um ambiente de impulsionamento, seja via recursos, mentorias ou networking”, explicou Arthur Vrechi, sócio-diretor da Geplant.
Sobre o projeto
A Geplant utiliza sensores remotos para “observar” os povoamentos florestais e criar modelos para predizer a ocorrência de anomalias. Florestas são ativos de longo prazo, o que torna necessário o monitoramento contínuo do seu desenvolvimento. A automatização destes processos requer um grande esforço e suporte para armazenar e processar o volume de dados gerados pelas imagens.
O sensoriamento remoto é capaz de auxiliar os gestores:
- Aumentando a frequência do monitoramento
- Otimizando os esforços e os recursos
- Identificando precocemente desvios de percurso.
Com o incentivo do edital há grandes oportunidades de ganho operacional praticamente instantâneas com a adoção consciente de tecnologias, já que, além dos dados oriundos do monitoramento, é preciso construir algoritmos capazes de executar as tarefas atribuídas de modo satisfatório e com uma relação custo-benefício atrativa.
Sobre o programa IA² MCTI
O IA² MCTIC é um programa para apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento orientados ao desenvolvimento de soluções em inteligência artificial no valor de até R$500.000,00.
A ideia é fomentar o desenvolvimento de projetos inovadores com a adoção de inteligência artificial e apoiar maior interação e conexão entre os atores participantes do ecossistema de inovação, aumentando a competitividade e internacionalização de tecnologias brasileiras através da inovação e eficiência do setor produtivo brasileiro.